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Um Muro no Meio do Caminho. Não demove a esperança

Julieta Monginho tem um ritual: escreve todos os dias e quase todas as noites peças processuais e ficção. E garante que há mais semelhanças entre os dois tipos de escrita do que pode parecer à primeira vista. É escritora e magistrada do Ministério Público, ou na ordem inversa.

Desde o seu primeiro livro, “Juízo Perfeito” (1996), que a escrita habita os lugares por onde tem passado na missão que lhe compete desempenhar, do STJ, ao DIAP de Lisboa passando pelo Tribunal Cível de Lisboa, quando era Procuradora da República e deu à estampa o seu sétimo livro, “A Terceira Mãe” (2008), vencedor do Grande Prémio de Romance e Novela APE. Publicou “Metade Maior” – finalista dos Prémios Fernando Namora e Correntes de Escritas – em 2012 e agora volta a brindar-nos com um novo romance.

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