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Quinta do Monte d’Oiro: Família Bento dos Santos aumenta produção e aposta no enoturismo

A Quinta do Monte d’Oiro vai passar de uma produção de 80 mil para 100 mil garrafas anuais nos próximos dois anos. A empresa criada há cerca de 30 anos por José Bento dos Santos vai também apostar no enoturismo com um projeto com a assinatura do ‘chef’ José Avillez. O CEO explica os desafios.

Produzir vinho é relativamente simples, só os primeiros 200 anos são difíceis” – é com esta citação de Madame de Rothschild, entre dezenas de ditos célebres, que Francisco Bento dos Santos, CEO da Quinta do Monte d’Oiro (QMO), decide enquadrar as três décadas de existência desta empresa produtora vitivinícola da região de Lisboa, localizada em Alenquer. No caso da QMO, ainda faltariam mais 170 anos de dificuldades pela frente, mas o mais importante é que os primeiros 30 anos foram passados com superior distinção, sob a batuta do seu pai, José Bento dos Santos, renovado gastrónomo e especialista em vinhos. “Estamos muito longe das casas centenárias, mas sentimos que as coisas já estão consolidadas. Ao fim de 30 anos, percebemos que a curva de aprendizagem alisou um pouco mais e que é possível diminuirmos um pouco o ritmo. Esta marca dos 30 anos, quando iniciámos, era uma coisa muito longínqua. E temos a certeza de que no futuro a Quinta do Monte d’Oiro vai continuar a ser uma empresa familiar, pequena em termos gerais, no sector vitivinícola”, assegura Francisco Bento dos Santos, em entrevista ao Jornal Económico.

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