No dia 25 de junho de 2017, a Polícia de Segurança Pública (PSP) registou uma situação em que “vários cidadãos” ligados à candidatura de Paulo Vistas, em Oeiras, estavam a recolher assinaturas ilegalmente. O Jornal Económico teve acesso ao auto da PSP em que o agente dá conta de uma denúncia que recebeu, segundo a qual um “grupo de cidadãos” estaria “a recolher assinaturas ilegalmente” e “alegando que, segundo o nº3 do artigo nº19 da lei nº1/2001, a testemunha não possuía uma lista de candidatos completa, logo atuando contra a referida lei.”