As causas são várias, do aumento geral do turismo urbano de curta duração às primaveras árabes e ao terrorismo que tornou alguns destinos menos convidativos, nomeadamente no norte de África, passando pelas romarias (quer as religiosas, com a visita do Papa a Fátima, quer outras de devoções mais terrenas relacionadas, por exemplo, com um certo guarda-redes que se mudou para o Porto). E, claro, o clima, a gastronomia, a nossa simpatia e todas as outras razões que o ego nacional gosta de evocar.