À frente em todas as sondagens, Rui Moreira, candidato independente a manter o lugar que ocupa há quatro anos, está preocupado com a possível ingovernabilidade patrocinada por uma assembleia municipal onde a ‘geringonça’ se repita, em regime local. Quanto ao mais, afirma não ter sentido nunca a falta de uma máquina partidária. E revela que, depois da câmara do Porto, a política, para si, acaba.