Entre o quarto lugar no “ranking” FIFA (atrás de Alemanha, Brasil e Bélgica) e o oitavo para a maioria das casas de apostas, a valorização das possibilidades da seleção portuguesa no Mundial da Rússia está em linha com o discurso de Fernando Santos: candidata mas não favorita. Cruzando a estatística com o funcionamento do mercado, Portugal parte numa quarta linha.