Skip to main content

Pedro Rebelo de Sousa: “É extremamente inaceitável o que aconteceu na Caixa”

Pedro Rebelo de Sousa recorda a fundação da SRS, a passagem pela banca de investimento nos Estados Unidos (onde conheceu Donald Trump) e fala dos desafios para o setor da advocacia e para a economia portuguesa

Que balanço faz de 2016, na SRS?
Estamos a festejar os 25 anos de duas realidades: a sociedade Rebelo de Sousa e, coincidentemente, a sociedade Soares Machado. É uma coincidência interessante e uma altura de balanços, como nos casamentos. A fusão aconteceu há cerca de sete anos. Aos festejarmos os 25 anos, não deixa de ser interessante ver o que é que mudou na advocacia. Nós temos um percurso completamente singular. Não há nenhum escritório em Portugal que tenha feito o percurso que a gente fez. Somos o único que foi parceiro, sob a forma de um agrupamento de interesse económico, depois fundiu, mais tarde cindiu e tornou-se independente. Julgo sinceramente – mas posso estar errado – que não conheço nenhum escritório que tenha feito este percurso, que é rico em experiência.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico