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“O PSD não pode ficar acantonado no azedume”

António Costa está a viver um momento de sorte semelhante ao de Cavaco nos anos 80, diz Proença de Carvalho. E o PSD? Tem de superar o trauma, para a democracia portuguesa não ficar “coxa”, defende.

Em entrevista ao Jornal Económico, o advogado Daniel Proença de Carvalho defende que a democracia portuguesa precisa de uma direita “forte e aberta”, que vá além do “azedume” e que contribua para os consensos necessários para reformar o Estado. Sem querer comentar os grandes casos, como a Operação Marquês e o processo do BES, Daniel Proença de Carvalho fala sobre as reformas de que o país necessita e sobre o futuro da comunicação social e  da Global Media, empresa dona do “DN”, “JN” e TSF, de que é ‘chairman’.

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