Em entrevista ao Jornal Económico, o advogado Daniel Proença de Carvalho defende que a democracia portuguesa precisa de uma direita “forte e aberta”, que vá além do “azedume” e que contribua para os consensos necessários para reformar o Estado. Sem querer comentar os grandes casos, como a Operação Marquês e o processo do BES, Daniel Proença de Carvalho fala sobre as reformas de que o país necessita e sobre o futuro da comunicação social e da Global Media, empresa dona do “DN”, “JN” e TSF, de que é ‘chairman’.