Skip to main content

O agosto pouco querido do BCP

O momento de sorte para os títulos do banco de Nuno Amado parece ter tirado férias. Castigadas pelo sentimento menos positivo do setor da banca e pelo ‘shortselling’, as ações chegaram aos 21 cêntimos.

Ao sexto mês, a retoma fulgurante das ações do BCP sofreu um revés. Agosto foi tudo menos querido para os títulos do banco, com um tombo de 7,5%, num período em que o PSI 20 recuou apenas 0,63%.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico

Mercados & Finanças