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Irene Flunser Pimentel: “Se a França sair, a Europa acaba”

A historiadora e investigadora fala-nos da infância feliz, dos excessos e arrependimentos, do sentido que a política deu à sua vida até romper com ela, do interesse com que observa as mudanças em curso na Europa e no mundo. Apesar dos perigos, admite que é um “processo fascinante de observar”.

Apaixonada pela vida e pela História, dona de um sorriso rasgado e contagiante, firme nas suas convicções e na investigação historiográfica plasmada nas numerosas obras que deu à estampa, Irene Flunser Pimentel recebeu-nos em sua casa para uma amena conversa sobre alguns momentos marcantes da sua vida: dos filmes que devorava no cinema do avô paterno à rutura com os valores burgueses que a levaram a aderir à extrema-esquerda e posterior afastamento da política, passando pela sua leitura dos novos fenómenos políticos e da destruição da social-democracia, pela ‘solução’ portuguesa – a geringonça – e pela importância de pôr a gente mais nova a discutir política a sério.

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