O processo de privatização da TAP foi revertido pelo Governo no ano passado, com o Estado a ficar acionista maioritário da companhia aérea, mas os administradores da empresa nomeados no último Verão e reconduzidos em janeiro não enviaram ao Tribunal Constitucional (TC) as declarações de rendimentos e de património, após a tomada de posse. Pelo menos no caso dos gestores que representam o Estado, é uma imposição legal.