Já se sabia quase tudo: a incapacidade mais ou menos acriançada de isolar um conjunto de fatores que servissem de estratégia de governação; a impossibilidade de estabilizar um gabinete que pudesse gerar uma Administração credível; a dificuldade de distanciar a agenda pessoal da agenda do país; o desprezo pelas pessoas que povoam esse país; ou a evidência de que há um número pequeno, cada vez mais pequeno, que consegue influenciar de forma inesperada as decisões da Casa Branca.