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Financiamento é o maior constrangimento para desenvolver smart cities

Propõe-se uma reprogramação dos fundos comunitários para que seja reforçada a componente da inteligência urbana para preparar os municípios e aproveitar o processo de descentralização.

O vice-presidente da Associação Nacional de Municípios (ANMP) e presidente da Câmara Municipal de Viseu, António Almeida Henriques, define uma smart city como uma forma de criar “melhor qualidade de vida, com mais eficiência na gestão pública”. Em entrevista ao Jornal Económico, na reta final do Smart Cities Tour 2018, que levou experiências de inteligência urbana a sete diferentes municípios, e na véspera do maior encontro nacional sobre estas temáticas, diz-nos que as dinâmicas têm sido reforçadas, mas aponta um problema que, para as autarquias, ameaça ser eterno: o financiamento.

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