Na avaliação que faz ao Orçamento do Estado, Manuel Carvalho da Silva nota sintomas de progresso, mas também marcas de restrições vindas de Bruxelas. E, ao mesmo tempo que identifica riscos, sublinha a necessidade de discussão e reestruturação da dívida para que haja espaço ao investimento.
“Este Orçamento permite que o país respire”
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Nos impostos o texto “é equilibrado”. O antigo líder da CGTP também critica Passos Coelho e considera que este mantém “o discurso político dominante das forças conservadoras”.
