Perante as alterações à lei de financiamento dos partidos políticos e das campanhas políticas, aprovadas no Parlamento, o presidente da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos (ECFP) considera “incontornável” o reforço de meios para as novas competências que vai assumir e adverte que o carácter retroativo da nova lei “é um dos aspectos mais sensíveis”.