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Crise catalã sem fim à vista, mesmo com o novo parlamento

Golpe de teatro pode estar a ser ‘fabricado’ em Barcelona: se a maioria independentista perder deputados, constitucionalistas podem ser a maior força.

A crise catalã segue ao minuto: a toda a hora surgem notícias que alteram o cenário previsível – se é que alguma vez houve um cenário previsível – para a sessão inaugural da próxima assembleia catalã, a decorrer na quarta-feira 17 de janeiro, onde será eleita a mesa do parlamento. A mais recente (até ontem) dava nota de que Joaquim Forn, ex-presidente daquele parlamento, e Jordi Sánchez, ambos deputados eleitos pelo PDeCAT de Carles Puigdemont, asseguraram ao Supremo Tribunal espanhol – que instrui a acusação de rebelião contra os independentistas – que deixarão o seu lugar de deputados se o partido a que pertencem insistir na via unilateral como forma de conseguir a independência.

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