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Coreia do Norte: Dentro do país mais fechado do mundo

O embaixador José Manuel Duarte , o escritor José Luís Peixoto e o atleta Álvaro Leite foram dos poucos portugueses que entraram na Coreia do Norte e recordam ao Jornal Económico o que viram no país mais hermético do mundo.

Estão separados pela idade, motivações e experiência profissional, mas a opinião é unânime na hora de descrever o cenário que encontraram em Pyongyang: lojas vazias, cortes de energia constantes e escassez de alimentos. Ainda assim, não se vêem mendigos nas ruas. A imagem de prosperidade que a Coreia do Norte procura transmitir aos estrangeiros que visitam o país contrasta com aquilo que é o cenário real norte-coreano. “Tudo parece uma encenação”, diz o antigo embaixador português residente em Pequim e acreditado na Coreia do Norte. Na próxima terça-feira, dia 12 de junho, os Estados Unidos esperam que não haja nenhum “golpe de teatro”. Depois da cimeira entre o presidente norte-americano, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, ter sido cancelada, tudo leva a crer que o encontro histórico irá mesmo acontecer em Singapura, podendo abrir caminho a uma maior abertura aos Estados Unidos – o mesmo país que há meses atrás ameaçavam com um ataque nuclear fatal.

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