Skip to main content

Américo Amorim criou um império a partir da cortiça

Amorim impôs desde cedo uma filosofia da transformação da cortiça, em que não valia a pena exportar o que não fosse valor acrescentado para os clientes.

Américo Amorim nunca perdeu a veia de empreendedorismo, fosse na cortiça ou em outros sectores. Foi um dos criadores da sociedade que viria a ser o BPI. Em 1984, fundou o BCP, numa reunião de empresários na sua casa da Granja, nos arredores do Porto. Deteve uma parte do capital do banco, altura em que o empresário saiu em ruptura com Jardim Gonçalves. Aliás, a relação do empresário com a banca é curiosa:  participou na criação de vários bancos, mas desfez-se sempre das participações, realizando mais-valias que de seguida reinvestia num novo projeto.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico