Skip to main content

A orquestra do Eurogrupo, segundo Varoufakis

Antigo governante grego editou livro de memórias sobre as tensas negociações que decorreram quando o Syriza chegou ao poder. O Eurogrupo era o palco maior de um confronto onde o ministro alemão falava mais alto e tinha o apoio cego de ministros que o economista apelida de “majoretes”.

Num organismo que durante anos funcionou sem estar formalizado nos tratados europeus, que não tem atas públicas e onde tudo o que é revelado para o exterior são declarações ou comunicados recheados de eufemismos e lugares-comuns, para não porem em causa a unanimidade das decisões tomadas nos encontros, é difícil vislumbrar o que se passa por detrás da cortina.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico