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Nº 1907 | 20 Outubro 2017
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Secretário de Estado contesta a ideia de que o crescimento do último ano deveria acelerar a redução do défice. Os pagamentos antecipados ao FMI são para manter, mas sem pôr em causa a margem de segurança: “Não voltaremos a um mundo em que se vive sem almofada financeira”.
Da demissão da ministra ao pedido de desculpa, António Costa cedeu em toda a linha à pressão de Marcelo Rebelo de Sousa. Governo tem margem em Bruxelas para fazer face aos prejuízos causados pelos incêndios.
Taxa contributiva paga pelas empresas vai variar consoante os contratos de trabalho. Evolução positiva de emprego travou aplicação de medida em 2018.
Pedro Siza Vieira transita diretamente da firma Linklaters para o Governo liderado pelo seu amigo António Costa, onde vai deparar com várias matérias que tratou anteriormente, como advogado.
A possibilidade de o Estado por mais dinheiro no Novo Banco em cenário muito adverso tem a duração do plano de reestruturação. Até lá o banco está protegido contra resgates com perdas assumidas por acionistas, credores e depositantes acima de 100 mil euros.