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Primeira Mão
Notícias
Cedências a polícias e professores custam aumento de 220 milhões no OE deste ano
As reuniões entre o Governo e as estruturas sindicais com impacto no atual orçamento já começaram, com destaque para os professores, que devem recuperar 20 por cento do tempo de serviço em atraso, e dos polícias, que exigem, já, com retroativos a 2023, o mesmo subsídio de risco antes atribuído à Polícia Judiciária. Oficiais de Justiça mantêm as greves.
Polícias querem subsídio de risco com retroativos a janeiro de 2023
Paulo Santos: Presidente Associação Sócio-Profissional da Polícia (ASPP/PSP)avisa que as negociações com Governo, agendadas para segunda-feira, têm de culminar na equidade de tratamento entre a PJ e as restantes forças de segurança.
“O problema do tempo de serviço tem de ser resolvido já”
Júlia Azevedo: Presidente do Sindicato Independente de Professores e Educadores quer acordo assinado no imediato e diz ter encontrado “abertura” da equipa da Educação para resolver a questão nos próximos 60 dias. SIPEdefende recuperação em quatro anos, à média de 25%.
Montenegro dá tiro de partida para alívio do IRS
Programa de Governo: Descida do IRS até ao 8.º escalão vai ser aprovada pelo Conselho de Ministros já na próxima semana. Mas medida, que permitirá alívio fiscal de 1.500milhões de euros, tem de passar no parlamento. Primeiro-ministro sinalizou ainda que o Executivo vai iniciar conversações com representantes dos professores e polícias.
Corte no IRC, menos imposto sobre carros e conta-corrente entre AT e empresas
Empresas: Para apoiar a tesouraria das empresas, Executivo quer “colocar o Estado a pagar em 30 dias” através de conta-corrente. E sinaliza redução do IRC e das tributações autónomas.
Secretarias de Estado divididas entre políticos e especialistas das áreas
Novo governo a Luís Montenegro entregou no final da tarde de quinta-feira a listade secretários de Estado a Marcelo, mas o elenco ainda estava a ser fechado durante a noite. Governantes tomam posse esta sexta-feira e Governo completo reúne em Conselho de Ministros informal sábado, em Óbidos. Até junho, Executivo quer avançar com primeiras medidas, mas começa já a avisar que contar com cofres cheios é “perigoso”.
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