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Alemanha e Reino Unido enviaram os seus ministros dos Negócios Estrangeiros a Israel para aconselhar moderação. Mas o primeiro-ministro israelita não se comprometeu com nenhuma moderação.
A guerra é muito cara e o Estado hebraico começa a entrar em sérias dificuldades internas, com alguns indicadores (exportações, consumo e investimento) a afundarem rapidamente. Entretanto, o mundo espera uma reação ao ataque do Irão.
Ninguém acredita que Israel deixará de retaliar a ação que o Irão empreendeu no passado sábado sobre o território de Israel. Pré-anunciada e aparentemente milimetricamente executada, não fez vítimas – e não foi apenas por causa da qualidade da defesa militar do Estado hebraico. A questão é: de retaliação em retaliação, até onde vai a escalada entre os dois inimigos figadais.
Com os combates a acalmarem no sul de Gaza, a tensão está agora concentrada na fronteira com o Líbano. A administração da Casa Branca diz, entretanto, que há mais ajuda a chegar ao enclave palestiniano.
André Pereira Matos traça os caminhos dos “dois pesos e duas medidas” com que a comunidade internacional observa as posições dos regimes de Telavive e de Teerão. O que transforma a retaliação israelita numa incógnita. E a iraniana num exemplo de contenção.
A oposição da Coreia do Sul venceu as eleições legislativas e aumentou o número de deputados. O fim do mandato de Yoon Suk Yeol enquanto presidente da República vai ser difícil. E a economia pode sofrer com isso.
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